A água da chuva é propriedade de Israel. É lei naquela terra em que nasceu, e morreu, e ressuscitou, o maior Anunciador do amor ao próximo.
Um Estado que pretende ser teocrático, afinal evidencia-se como um grupo de rufias. São israelitas, mas certamente não judeus como Jesus.
Quando os palestinianos, que são semitas, como os judeus ou os árabes, pois todos partilham o mesmo ADN, o de Abraão, biologicamente verificado, constroem na sua terra, a Cisjordânia ou a Faixa de Gaza, uma cisterna ou um tanque para recolher água da chuva, sabem de antemão o que vai acontecer.
As forças armadas de Israel, logo que encontram uma construção para recolha para recolha de água da chuva, destroem-na.
Mais um Estado teocrático comandado, não por Deus, mas por bandidos e rufias.
Fundamentam-se na tal lei que deve vir nalguma Torá que todo o mundo desconhece, talvez inventada pelo rufia Benjamin Netanyahu e que é simplesmente nojenta. Eles não podem acreditar em Deus e roubar a água aos seus irmãos porque inventaram que a água da chuva pertence a Israel, Estado teocrático, que se rege pelas leis de Deus.
Que irão dizer a Deus quando o encontrarem no final dos tempos?
Podiam ter aprendido com Jesus que a vingança é pecado, em vez disso crucificaram-nO.
O secretário-geral das Nações Unidas bem alertou que os terroristas do Hamas atacaram cidadãos em Israel, mas que a invasão não nasceu do nada. Nasceu da humilhação a que os palestinianos têm sido sujeitos.