domingo, 9 de junho de 2024

ANJO de PORTUGAL

 

10 Junho - Festa do Anjo de Portugal

A pedido do Rei D. Manuel I, o Papa Júlio II instituiu a festa do Anjo de Portugal em 1504. Também chamado Anjo Custódio de Portugal. A sua festa foi marcada para o terceiro Domingo de Julho. 

Em 1952, Papa Pio XII transferiu esta festa para o Dia de Portugal, 10 de Junho.

Antes das Aparições de Nossa Senhora aos Pastorinhos em Fátima, já lhes tinha aparecido, por três vezes, um anjo que se intitulou Anjo de Portugal e Anjo da Paz.

 

Oração ensinado pelo Anjo de Portugal aos Pastorinhos

Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos.

Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. (3 vezes)

 

A outra oração ensinada pelo Anjo de Portugal aos três Pastorinhos em Fátima 


Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo,

adoro-Vos profundamente

e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,

presente em todos os sacrários da terra,

em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido.

E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração

e do Coração Imaculado de Maria,

peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

  

 

 

 


sábado, 1 de junho de 2024

Os judeus ortodoxos que matam palestinianos são os fariseus que mataram Jesus


 

Os judeus ortodoxos que matam palestinianos são os fariseus que mataram Jesus

 

Há guerra na Terra Santa.

Chamada Israel, Judá, Filístia ou Filisteia e muitos outros nomes, consoante as regiões e as tribos que lá habitavam. Os filhos de Israel são hoje os judeus e constituem o Estado de Israel. Os filhos da Filístia, os filisteus, são hoje os palestinianos, nome que deriva de os Romanos terem chamado Palestina à Filístia.

Os fariseus são o grupo judeu que melhor se conservou até aos dias de hoje. Hoje denominam-se judeus ortodoxos. São estes judeus ortodoxos, ou fariseus, que atormentavam Jesus e procuravam dar-Lhe a morte, para manterem umas quantas leis e regras que tinham inventado, concretamente, eles tinham transformado os 10 Mandamentos em 613 preceitos. É principalmente a isto que se refere o Evangelho deste Domingo. Os fariseus eram ricos e não precisavam de trabalhar, normalmente. Aplicar estes 613 preceitos que tinham inventado e obrigar as outras pessoas a usarem-nas nas suas vidas era a sua actividade principal. Um dos preceitos proibia – barbaramente – curar ao sábado. Compreendemos a maldade que estava por trás desta regra. Suponhamos que ao Domingo os hospitais não atendiam ninguém e que ao desde sábado não cuidavam dos doentes internados, nem medicamentos, nem alimentação. Deixavam-nos morrer simplesmente. Eles tinham consciência da maldade que praticavam, por isso não respondem a Jesus, mas combinam matá-lO.

Tal como fazem hoje, usando o nome de Ortodoxos. Eles estão isentos de serviço militar, mas exigem a Netanyahu que massacre os palestinianos. E o chefe do governo israelita, cede, com medo e cobardia, como antes dele fez Herodes, lavando as mãos e condenando Jesus.

Fixemos:

É mais importante o amor que a lei. É mais importante fazer o bem que cumprir a lei. É pecado cumprir a lei quando isso provoca sofrimento em pessoas inocentes.

 

Do Evangelho deste Domingo:

Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos atrofiada. Os fariseus observavam Jesus, para verem se Ele ia curá-lo ao sábado e poderem assim acusá-l’O.

Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada:

- Levanta-te e vem aqui para o meio.

Depois perguntou-lhes:

- Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la?

Mas eles ficaram calados. Então, olhando-os com indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao homem:

- Estende a mão.

Ele estendeu-a e a mão ficou curada.

Os fariseus, porém, logo que saíram dali, reuniram-se com os herodianos para deliberarem como haviam de acabar com Ele. (S. Marcos 23, ss)