Orlando de Carvalho
O oitavo dia realiza a circularidade da vida. O primeiro dia da semana é o Alfa e o oitavo, sendo o mesmo é o Ómega. O Dia do Senhor é aquele que começa no primeiro dia da semana e termina no primeiro dia da semana seguinte, o oitavo da anterior. O Dia do Senhor é o colo do Pai que acolhe continuamente. Felizes aqueles que vivem no Dia do Senhor.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Imaculada Conceição e Pecado Original
A Imaculada Conceição da Virgem Maria e o pecado original nos ensinamentos do Papa Francisco.
Orlando de Carvalho
Orlando de Carvalho
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Igreja de Cristo
Somos
a continuação do corpo de Jesus de Nazaré.
O Espírito age sobre nós no Corpo,
como em Jesus de Nazaré.
Orlando de Carvalho
domingo, 16 de novembro de 2014
São Marcos no ano B 2014-2015
O Evangelho segundo São Marcos é o mais antigo de todos os evangelhos canónicos. É também o mais pequeno. É também o mais centrado na humanidade de Jesus, porque as questões teológicas básicas estavam ainda para ser analisadas, ou mesmo levantadas.
Uma boa decisão para qualquer cristão é ler todo o Evangelho escrito por Marcos no final deste mês de Novembro ou em Dezembro.
No dia 30 de Novembro (dia 29 ao meio dia) começa um novo ano litúrgico, ano B, em que as leituras das missas são preferencialmente escolhidas deste Evangelho.
Marcos baseou-se na tradição oral, em alguns escritos que alguns registavam e fez a sequência que depois surge em todos os três evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas), sendo por isso, em larga medida, responsável.
Em Marcos assistimos à revelação de Jesus que se vai produzindo de modo progressivo. Ele insiste diversas vezes na dificuldade que os discípulos sentiam em compreender as novidades que Jesus lhes ensinava, alternando em confessar o messianismo e a divindade de Jesus e negando-o.
Finalmente, perante o sumo-sacerdote Jesus revela-se confirmando que é o Messias, o Filho de Deus. E o seu reconhecimento oficial é feito por um pagão romano: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus (Mc 15, 39).
Marcos apresenta a vida de Jesus como combate contínuo contra a mal, a doença, a morte, o pecado. No final apresenta a Cruz, como sinal da vitória, sabendo o escândalo que isso provocava na altura.
Uma interessante narrativa do ponto de vista literário e do ponto de vista teológico, o modo mais básico e primário de descobrir o homem Jesus, que se revela Deus encarnado.
Orlando de Carvalho
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
A porta da igreja
Desde que existe uma igreja presbiteriana perto de mim, há uma coisa que tem chamado a minha atenção de modo especial. Não são as manifestações musicais que ecoam pelas ruas, nem a quantidade de crianças. É a porta que tem chamado a minha atenção.
Há três reuniões por semana, conforme informação na porta de entrada. Nessas ocasiões, a porta está aberta. Melhor, a porta está semiaberta. No restante tempo, a porta está fechada.
Lembrei-me então que se passa o mesmo com as diversas confissões e seitas que por aqui existem: a porta abre-se para as reuniões, normalmente abre-se meia-porta, deixando passar para o exterior uma imagem de espaço reservado aos do grupo.
Não é assim nas igrejas católicas (nalguns casos, teremos de dizer que não devia ser assim).
As portas escancaram-se e todos entram - quantas vezes bêbedos incómodos, sem abrigo esfarrapados, gente que leva motorista, meninas de pernas ao léu, senhoras de véu antigo, crianças ruidosas que não são separadas numa sala à parte com ama.
Durante a semana, a maioria das igrejas abre a porta todos os dias. E pena é que assim não seja em todos os casos, porque mais parecem igrejas protestantes que católicas.
Não, não somos uma igreja de tristes e fechados, somos uma Igreja de gente alegre e colorida, de gente divina.
Que as portas das nossas igrejas católicas estejam sempre abertas e acolhedoras, que cada católico transporte dentro de si esta regra: abrir os braços, escancarar as portas, acolher a todos por igual.
Orlando de Carvalho
Útero da Igreja
Vista do altar-mor da igreja do Seminário dos Olivais, em Lisboa
O útero que gera os fiéis que compõem a Igreja, logo o útero da Igreja, são as famílias.
A Igreja gerada nas famílias, ao longo dos tempos, é fertilizada pela Palavra pregada pelos familiares mais velhos, pelos evangelizadores, educadores na fé.
O patriarca Cerejeira falava dos seminários como o coração da Igreja.
Ora, os seminários são temporariamente a casa e família dos padres, por isso prefiro chamar-lhes útero que coração.
Útero ou coração, neste semana de oração pelos seminários, oremos para que os seminaristas sejam bem formados na Palavra e na Caridade, a fim de que alimentem devidamente a Igreja.
Orlando de Carvalho
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
O Itinerário do Sínodo da Família
11 Maio 2013 – É publicado
o documento preparatória da III Assembleia Geral do
Sínodo dos Bispos sobre a Família
8 Outubro 2013 – Papa convoca
Sínodo, secretariado por Dom Lorenzo Baldisseri,
é a III Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos
5 Novembro
2013 – É distribuído o Questionário, fazendo toda a Igreja participar com as
suas opiniões no Sínodo de modo muito mais directo.
20 Janeiro 2014 – Prazo para
entrega das respostas ao Questionário
21 e 22
Fevereiro 2014 – Consistório de Cardeais que debate o tema da Família. O
Cardeal Walter Kasper introduz os trabalhos, causando muito irritação nalguns
cardeais e a divisão entre eles. Dias depois, o Cardeal Burke manifesta-se publicamente
contra as teses reformistas de Kasper.
26 Junho 2014 – Publicação do
Instrumentum Laboris (Agenda do Sínodo, que reflecte a participação dos fiéis)
5 Outubro 2014 – Abertura
da Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos
19 Outubro 2014 –
Encerramento do Sínodo e Beatificação de Paulo VI
2015 – Provavelmente Outubro
– Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos que vai concluir a discussão
iniciada na Assembleia Extraordinária em Outubro de 2014, mas de facto, em
meados de 2013 e que terá passado por uma consulta popular, um Consistório, uma
Assembleia Extraordinária do Sínodo e uma Assembleia Ordinária.
Este é um Itinerário resumido
Orlando de Carvalho
Apresentação do Sínodo da Família
Casal Quattrocchi
Terceira Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos
Bispos (5-19 de Outubro de 2014)
"Os desafios
pastorais sobre a família no contexto da evangelização"
Secretário-Geral: Cardeal Lorenzo Baldisseri
Subsecretário: Mons. Fabio Fabene
"Sínodo",
do grego "synodos" (Σύνοδος), significa "caminhar juntos"
A Assembleia Geral Extraordinária
do Sínodo dos Bispos, precisamente porque extraordinária, é convocada para
resolver um problema particularmente premente, com as directivas adequadas no
momento presente, para o bem de toda a Igreja. Difere da Assembleia Geral
Ordinária e Especial, tanto pelo reduzido número de participantes como pela
curta duração. Além disso, neste caso, pela vontade do Sumo Pontífice, a Assembleia
Geral Extraordinária é a segunda etapa num processo que terminará com a Assembleia
Geral Ordinária prevista para 2015 e iniciado no Consistório dos Cardeais em 20
e 21 de Fevereiro de 2014.
Recordamos a intervenção do papa
Francisco na abertura do Consistório sobre a Família, no início deste ano.
"Amados Irmãos,
Saúdo-vos cordialmente e, convosco, agradeço ao
Senhor que nos proporciona estes dias de encontro e trabalho em comum. Damos as
boas-vindas de forma particular aos Irmãos que vão ser criados Cardeais, no
Sábado, e acompanhamo-los com a oração e a estima fraterna.
Nestes dias, reflectiremos especialmente sobre a família, que é a célula fundamental da sociedade humana. Desde o início, o Criador colocou a sua bênção sobre o homem e a mulher, para que fossem fecundos e se multiplicassem sobre a terra; e assim a família torna presente, no mundo, como que o reflexo de Deus, Uno e Trino.
A nossa reflexão terá sempre presente a beleza da família e do matrimónio, a grandeza desta realidade humana, tão simples e ao mesmo tempo tão rica, feita de alegrias e esperanças, de fadigas e sofrimentos, como o é toda a vida. Procuraremos aprofundar a teologia da família e a pastoral que devemos implementar nas condições actuais. Façamo-lo com profundidade e sem cairmos na «casuística», porque decairia, inevitavelmente, o nível do nosso trabalho. Hoje, a família é desprezada, é maltratada, pelo que nos é pedido para reconhecermos como é belo, verdadeiro e bom formar uma família, ser família hoje; reconhecermos como isso é indispensável para a vida do mundo, para o futuro da humanidade. É-nos pedido que ponhamos em evidência o plano luminoso de Deus para a família, e ajudemos os esposos a viverem-no com alegria ao longo dos seus dias, acompanhando-os no meio de tantas dificuldades. Também com uma pastoral inteligente, corajosa e cheia de amor.
Nestes dias, reflectiremos especialmente sobre a família, que é a célula fundamental da sociedade humana. Desde o início, o Criador colocou a sua bênção sobre o homem e a mulher, para que fossem fecundos e se multiplicassem sobre a terra; e assim a família torna presente, no mundo, como que o reflexo de Deus, Uno e Trino.
A nossa reflexão terá sempre presente a beleza da família e do matrimónio, a grandeza desta realidade humana, tão simples e ao mesmo tempo tão rica, feita de alegrias e esperanças, de fadigas e sofrimentos, como o é toda a vida. Procuraremos aprofundar a teologia da família e a pastoral que devemos implementar nas condições actuais. Façamo-lo com profundidade e sem cairmos na «casuística», porque decairia, inevitavelmente, o nível do nosso trabalho. Hoje, a família é desprezada, é maltratada, pelo que nos é pedido para reconhecermos como é belo, verdadeiro e bom formar uma família, ser família hoje; reconhecermos como isso é indispensável para a vida do mundo, para o futuro da humanidade. É-nos pedido que ponhamos em evidência o plano luminoso de Deus para a família, e ajudemos os esposos a viverem-no com alegria ao longo dos seus dias, acompanhando-os no meio de tantas dificuldades. Também com uma pastoral inteligente, corajosa e cheia de amor.
Agradecemos ao Cardeal Walter Kasper a preciosa
contribuição que nos oferece com a sua introdução.
Obrigado a todos! Bom trabalho!"
Obrigado a todos! Bom trabalho!"
(Papa Francisco)
O Sínodo Extraordinário encerrará
no dia 19 de Outubro com a beatificação do Papa Paulo VI, o papa que concluiu o
Concílio Vaticano II e deu sentido à colegialidade no governo da Igreja com a
instituição do Sínodo dos Bispos, que fará 50 anos em 2015 (Motu proprio Apostolica sollicitudo, de Paulo
VI, de 15 de Setembro de 1965).
Neste sínodo participam 191
padres sinodais, 4 da Oceania, 29 da Ásia, 38 da América, 42 de África, 78 da
Europa.
Participam ainda 16 peritos ou
consultores da Secretaria Especial, 38 Ouvintes e 8 Delegados fraternos (de
outras Igrejas e comunidades eclesiais) e ainda 12 leigos, entre casais, pais e
cabeças de casal.
Esta Assembleia Extraordinária
reúne sob o tema ‘Os desafios pastorais sobre a família no contexto da
evangelização’.
Em 2015 a Assembleia Ordinária
terá como tema ‘A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo’
Outra etapa e muito importante
deste Sínodo foi aquela em que ecoou a voz de todo o Povo de Deus, bispos,
presbíteros, diáconos, consagrados e leigos, através das respostas ao
questionário anexo ao documento preparatório. A realidade das pessoas, das
famílias, das paróquias, junta-se assim ao parecer das entidades qualificadas,
numa inédita abertura papal à liberdade de expressão dos fiéis.
O Papa tem apelado aos
participantes a que não ponham em primeiro lugar a tentativa de fazer valer os
seus pontos de vista, mas que se embrenhem no diálogo mútuo e na compreensão
dos pontos de vista dos outros, buscando não uma vitória pessoal, mas a da
Verdade, que é Jesus Cristo. Que pensem nas pessoas reais e nos seus
sofrimentos e não em conceitos abstractos, fora da realidade.
Cada congregação geral será
aberta com o anúncio do tema pelo delegado presidente de serviço, seguido pela
intervenção de um casal auditores, que irá oferecer o seu testemunho de vida
familiar aos Padres sinodais, contribuindo para a sensibilização e enriquecer a
comparação de acções pastorais.
A Relatio post disceptationem, no
final da primeira semana será a base para o trabalho da segunda semana no
"minores circuli", que os Padres irão considerar, tendo em conta o
documento final, o Relatio Synodi. Este trabalho, por fim, ela será entregue ao
Santo Padre.
Serão prestada informação à
comunicação social. Todos os dias haverá um Briefing em directo, em cooperação
com os assessores de imprensa e com a participação de alguns Padres sinodais. O
Boletim de Imprensa irá conter as informações do dia. Além disso, o serviço
estará activo Twitter para transmitir o resumo em tempo real das notícias mais
importantes.
O trabalho dos padres sinodais
será acompanhado pelas orações do povo de Deus. Localizado em Roma, Salus
Populi Romani, na Capela da Basílica de Santa Maria Maggiore, alguns momentos
de oração serão orientados pela Diocese de Roma, e todas as noites, às 18h, um
Bispo ou um Cardeal celebrará a missa para a família.
Significativa é a presença das
relíquias dos Beatos esposos Zélie e Louis Martin, e sua filha, Santa Teresinha
do Menino Jesus, e os do casal abençoado, Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi.
No mundo, oramos nos Santuários,
especialmente aqueles que se dedicam à Sagrada Família, mosteiros, comunidades
religiosas, dioceses e paróquias.
Famílias: Lede a Bíblia
Após a Missa de Abertura do Sínodo, o Papa Francisco rezou o Angelus.
Para comemorar o centenário da sua fundação, as Edições das Congregações de São Paulo distribuíram 15 mil Bíblias aos fiéis presentes na Praça de S. Pedro.
O Papa Francisco exortou a cuidar da família, porque ela também é vinha do Senhor.
Depois, a propósito da distribuição das Bíblias, o Santo Padre fez nova exortação:
- Não é para colocarem a Bíblia numa prateleira! É para a lerem muitas vezes, todos os dias, seja individualmente ou em grupo, marido e mulher, pais e filhos; talvez à noite, especialmente aos Domingos. Deste modo, a família pode progredir com a luz e a força da Palavra do Senhor.
Orlando de Carvalho
Calendário dos trabalhos sinodais
SÍNODO DOS BISPOS
CALENDÁRIO DOS TRABALHOS
III ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
5 Outubro
Domingo
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10h
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Inauguração Solene
Santa Missa na Basílica de São Pedro |
6 Outubro
Segunda-feira
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9h00 – 12h30
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Primeira
Congregação Geral
Saudação do
Presidente delegado
Relatório
do Secretário-Geral
Relatio
ante disceptationem
Discursos
livres
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16h30 – 19h
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2ª Congregação geral
Início do debate geral
TEMA:
Capítulo I
O desígnio de Deus sobre matrimónio e família
A
família à luz do dado bíblico (1-3)
A família nos documentos da Igreja (4-7)
Capítulo II
Conhecimento e recepção da Sagrada Escritura e dos documentos da Igreja sobre matrimónio e família(8)
O
conhecimento da Bíblia sobre a família (9-10)
Conhecimento dos documentos do Magistério (11) A necessidade de sacerdotes e ministros preparados (12) Acolhimento diversificado do ensinamento da Igreja (13-14) Alguns motivos da dificuldade de recepção (15-16) Promover um melhor conhecimento do Magistério (17-19) |
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18h – 19h
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Intervenções livres
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7 Outubro
Terça-feira
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9h – 12h30
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3ª Congregação geral
Continuação do debate geral
TEMA:
Capítulo III Evangelho da família e lei natural
O
nexo entre Evangelho da família e lei natural (20)
Problemática da lei natural hoje (21-26) Contestação prática da lei natural sobre a união entre homem e mulher (27-29) Desejável renovação da linguagem (30)
Capítulo IV
A família e a vocação da pessoa em Cristo
A
família, a pessoa e a sociedade (31-34)
À imagem da vida trinitária (35) A Sagrada Família de Nazaré e a educação para o amor (36-38) Diferença, reciprocidade e estilo de vida familiar (39-42) Família e desenvolvimento integral (43-44) Acompanhar o novo desejo de família e as crises (45-48) Uma formação constante (49) |
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16h30 – 19h
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4ª Congregação geral
Continuação do debate geral
TEMA:
II PARTE A PASTORAL DA FAMÍLIA FACE AOS NOVOS DESAFIOS
Capítulo I
A pastoral da família: as várias propostas em acção
Responsabilidade
dos Pastores e dons carismáticos na pastoral familiar (50)
A preparação para o matrimónio (51-56) Piedade popular e espiritualidade familiar (57) O apoio à espiritualidade familiar (58) O testemunho da beleza da família (59-60) |
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18h – 19h
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Intervenções livres
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8 Outubro
Quarta-feira
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9h – 12h30
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5ª Congregação geral
Continuação do debate geral
TEMA:
Capítulo II Os desafios pastorais da família (61)
a) A crise da fé e a
vida familiar
A acção pastoral na crise de fé (62-63)
b) Situações críticas
internas à família
Dificuldades de relação / comunicação (64) Fragmentação e desagregação (65) Violência e abuso (66-67) Dependências, mass media e social networks (68-69)
c) Pressões externas à
família
A incidência do trabalho sobre a família (70-71) O fenómeno migratório e a família (72) Pobreza e luta pela subsistência (73) Consumismo e individualismo (74) Contratestemunhos na Igreja (75)
d) Algumas situações
particulares
O peso das expectativas sociais sobre o indivíduo (76) O impacto das guerras (77) Disparidade de culto (78) Outras situações críticas (79) |
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16h30 – 19h
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6ª Congregação geral
Continuação do debate geral
TEMA:
Capítulo III As situações pastorais difíceis
A.
Situações familiares (80)
As
convivências (81-82)
As uniões de facto (83-85) Separados, divorciados e divorciados recasados (86) Os filhos e quantos permanecem sozinhos (87) As mães solteiras (88) Situações de irregularidade canónica (89-92) Sobre o acesso aos sacramentos (93-95) Outros pedidos (96) Sobre os separados e os divorciados (97) Simplificação das causas matrimoniais (98-102) A atenção às situações difíceis (103-104) Não-praticantes e não-crentes que pedem o matrimónio (105-109)
B.
Sobre as uniões entre pessoas do mesmo sexo
Reconhecimento
civil (110-112)
A avaliação das Igrejas particulares (113-115) Algumas indicações pastorais (116-119) Transmissão da fé às crianças em uniões de pessoas do mesmo sexo (120) |
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18h – 19h
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Intervenções livres
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9 Outubro
Quinta-feira
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9h – 12h30
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III PARTE
A ABERTURA À VIDA E A RESPONSABILIDADE EDUCATIVA
Capítulo I
Os desafios pastorais acerca da abertura à vida (121-122)
Conhecimento
e recepção do Magistério sobre a abertura à vida (123-125)
Algumas causas da difícil recepção (126-127) Sugestões pastorais (128) Sobre a prática sacramental (129) Promover uma mentalidade aberta à vida (130-131) |
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16h30 – 19h
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8ª Congregação geral
Continuação do debate geral
TEMA:
Capítulo II A Igreja e a família diante do desafio educativo
a) O desafio educativo
em geral
O
desafio educativo e a família hoje (132)
Transmissão da fé e iniciação cristã (133-134) Algumas dificuldades específicas (135-137)
b) A educação cristã
em situações familiares difíceis (138)
Uma
visão geral da situação (139-140)
Os pedidos dirigidos à Igreja (141-145) As respostas das Igrejas particulares (146-150) Tempos e modos da iniciação cristã das crianças (151-152) Algumas dificuldades específicas (153) Algumas indicações pastorais (154-157) |
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18h – 19h
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Intervenções livres
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10 Outubro - Sexta-feira
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9h – 10h30
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9ª Congregação geral
Audição dos Ouvintes |
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11h – 12h30
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Círculos menores (I Sessão)
Eleição do Presidente e Relatores |
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16h30 – 19h
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10ª Congregação geral
Audição dos Delegados fraternos |
11 Outubro - Sábado
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9h00 – 12h30
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Féria
Preparação da Relatio post disceptationem |
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16h30 – 19h
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Féria
Preparação da Relatio post disceptationem |
12 Outubro - Domingo
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Féria
Preparação da Relatio post disceptationem |
13 Outubro – Segunda-feira
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9h – 12h30
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11ª Congregação geral
RELATIO POST DISCEPTATIONEM Intervenções livres |
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16h30 – 19h
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Círculos menores (II Sessão)
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14 Outubro - Terça-feira
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9h – 12h30
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Círculos menores (III Sessão)
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16h30 – 19h
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Círculos menores (IV Sessão)
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15 Outubro - Quarta-feira
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9h – 12h30
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Círculos menores (V Sessão)
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16h30 – 19h
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Círculos menores (VI Sessão)
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16 Outubro - Quinta-feira
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9h – 10h
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Círculos menores (VII Sessão)
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10h
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Entrega dos trabalhos na Secretaria
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10h30 – 12h30
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12ª Congregação geral
Relatório dos círculos Intervenções livres |
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16h30 – 19h
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Féria
Elaboração definitiva da Relatio Synodi |
17 Outubro - Sexta-feira
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9h – 12h30
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Féria
Elaboração definitiva da Relatio Synodi |
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16h30 – 19h
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13ª Congregação geral
Leitura do projecto Nuntius Intervenções livres |
18 Outubro - Sábado
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9h – 12h30
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14ª Congregação geral
Apresentação da RELATIO SYNODI Leitura e aprovação do Nuntius final |
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16h30 – 19h
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15ª Congregação geral
Aprovação da RELATIO SYNODI Conclusão - Saudações |
19 Outubro - Domingo
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10h30
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Missa Solene concelebrada
para a conclusão do Sínodo e a beatificação do Servo de Deus Paulo VI na Praça de São Pedro |
Orlando de Carvalho
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