quinta-feira, 25 de outubro de 2018

EMENTA PARA O JANTAR DA NOITE DAS BRUXAS


Foi há dois anos que escrevemos um artigo de fundo acerca da solenidade litúrgica de Todos-os-Santos, cuja festa popular é designada correntemente em todo o Portugal por Santos.  

Há já dois anos que aludimos neste blogue à situação estranha que o interesse comercial instalou neste país, de tão profundas tradições, para que se celebrasse a festa das bruxas, no inglês, Halloween, com a correspondente venda de máscaras, etc. Em contrapartida, o Pão-por-Deus, os convívios dos Santos, a solenidade litúrgica e mesmo a celebração dos Fiéis Defuntos, que ocorre no dia seguinte, 2 de Novembro, começou a ficar um pouco esquecida.

No artigo aludido propúnhamos diversas acções, actividades e reflexões ao encontro da alma portuguesa.

Este ano demos com uma ementa numa escola pública para crianças a partir dos 6 anos.



EMENTA PARA O JANTAR DA NOITE DAS BRUXAS



Canja de Aranha Preta (muito pegajosa)



Dedos de Bruxa com Sangue de Drácula e Minhocas Roxas



Sangue Coagulado de Bruxas Velhas com Olhos de Gato Preto



O jantar será servido na noite de 31 de Outubro para 1 de Novembro. Apanhámos o comboio dos anglo-saxónicos e ultrapassámo-los. O Halloween, de mistura com zombies, mortos-vivos, dráculas e vampiros, e muito mau gosto, deu este horrível resultado. E os pais alinham. Claro! É para os filhos estarem ocupados e chatearem menos. Depois as crianças crescem e vão-se os “bons costumes” e o “tesouro cultural” que deveriam ter herdado, esbanjados em cultos de morte e diabólicos.

Quem tiver olhos e ouvidos que observe e leia e escute. A verdade é límpida e legível. Somos seres vivos e a cultura da Vida está ao nosso dispor.

Reafirmamos a utilidade da leitura do nosso artigo Celebração de Todos-os-Santos na Catequese aqui.



Orlando de Carvalho

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Aproveitar-se das vítimas dos furacões


Hoje foi a vez de “A Linha da Frente” gozar à custa das vítimas do furacão.
As televisões são cada vez mais desumanas e desumanizam cada vez mais as pessoas. Pior que desumanizar, incentivam as pessoas a comportar-se como bestas.
Na realidade, somos todos iguais, somos todos irmãos, somos todos filhos do mesmo Deus, e temos a obrigação de nos ajudarmos mutuamente.
Recordo a “Operação Pirâmide” desenvolvida pelo Raul Solnado e o Fialho Gouveia que movimentou a sociedade portuguesa de uma maneira como não se tinha visto antes para prestar apoio solidário a quem necessitava. E as pessoas deram. E foi uma festa.
Nestes dias que são os nossos, as pessoas ligam para o 760… e mais não sei quantos números, ajudando deste modo os cofres das televisões e demais entidades envolvidas na esperança ilusória de ganharem carros e milhares de euros.
Como os cineastas portugueses são completamente incapazes de atingir o coração dos espectadores, as televisões produzem verdadeiras obras de arte e “trazer por casa” mas bastante apelativas aos corações das gentes.
Perante uma casa destruída, perguntam a quem lá habitava:
- Que sentiu quando a coisa se deu?
E as pessoas, na sua ingenuidade, ou porque estão na frente das câmaras de televisão, disparam aquelas interjeições em que se expõem e não acrescentam nada.
- Foi horrível!
- Nem sei o que pensei!
- Nunca senti um arrepio tão grande!
- Pensei que era o fim do mundo!
Choram, fazem as caras próprias de quem evoca momentos tão horríveis.
E as televisões mostram.
Mostram a desgraça das pessoas e conquistam audiências para conquistar anunciantes.
Não ajudam – este é o ponto essencial.
Mostram a ira das pessoas que foram vítimas e quando não há ira, estimulam as pessoas a irarem-se. Contra a Natureza? Contra Deus? Contra quem estiver nessa altura no governo? Contra a sorte ou a desventura?
Estas televisões não prestam. Não ajudam.
E nem questionamos para onde vai ajuda angariada quando se propõem fazê-lo.
As pessoas precisam de ser consoladas, não incitadas ao ódio.
Precisam que lhes dêem o que precisam ou que as ajudem, não que as incitem a lamentar-se e a reclamar o que precisam como se um furacão fosse culpa de alguém.
Anda muita coisa ao contrário, mas só enquanto nós quisermos. Comportemo-nos como filhos de Deus, como criaturas criadas à imagem de Deus e não nos deixemos seduzir pelos tentadores que vivem do incitamento ao ódio.

Orlando de Carvalho

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Orar com o Papa Francisco


Rezar com o Papa Francisco pela Igreja que está a ser atacada ininterruptamente pelo demónio e seus seguidores.
Encomende este opúsculo para diadenossosenhor@gmail.com
1 opúsculo : 0,90€
10 ou mais opúsculo : 0,70€/unidade

Saber homiliar

A Bíblia é de uma actualidade extraordinária e é pecado passar uma mensagem de que a Bíblia é uma coisa ligada apenas ao passado, que os santos, os mártires e os grandes teólogos são todos do passado. A Bíblia é de hoje, tem palavras de hoje para os homens e mulheres de hoje. Se o padre não for capaz de o transmitir na homilia, que se cale.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Sete Sacramentos para sair em Missão

Encomende já o livro que vai ajudar a viver os tempos missionários proclamados pelo Papa Francisco e pelos Bispos de Portugal. 


112 páginas
14,8cm x 21cm 
Custo 8 euros

Consulte a pré-visualização seguinte.





Para encomendar, use o espaço comentário ou directamente através do endereço
lando.b.r@gmail.com

Porque se esvaziam as igrejas?

Quando um padre ou bispo nao sabe nada ou quase nada sobre de onde veio, para onde vai, o que é essencial a fazer e o que não é, limita-se a fazer procissões, ameaças de castigos, e repetir cantos e orações prefabricadas por pessoas pouco adestradas racionalmente, devido à falta de dedicação aos estudos das ciências modernas.
Basta ver as igrejas se esvasiarem ... ninguem aguenta mais ouvir a homilia dos padres repetirem a mesma coisa como se o mundo
tivesse parado em Adão e Eva, Santo Agostinho ou Sao Tomás de Aquino ou um Sao Paulo que se intromete mais ns vida psrticular das pessoas que o próprio Cristo....


Cónego Abílio de Vasconcelos