Há 20 anos as portas do Céu abriram-se para Madre Teresa de Calcutá.
Recebeu, em vida, entre outros prémios, o Nobel, cujo valor monetário, através da santa mulher, chegou aos pobres.
Depois de morta, o papa São João Paulo II beatificou-a e o papa Francisco canonizou-a.
Mas nada disso fez dela grande mulher ou lhe abriu as portas do Céu. Foi a sua generosidade e entrega aos mais pequeninos, que nada podiam dar-lhe em troca, além de um obrigado singelo.
Preparando a grande festa da sua partida da Terra, na viagem triunfal que a levou às portas do Céu, no dia 5 de Setembro de 1997, começamos hoje por publicar uma série de fotografias da santa da Caridade do século XX.
Sobre Madre Teresa foram lançadas as maiores acusações. Desde maltratar os doentes e levá-los à morte até angariar dinheiro para os pobres e usá-lo para viver luxuosamente.
Os pobres de Calcutá, os que agoniavam na rua, levados para morrer ao menos com tranquilidade sob um tecto, esses nunca criticaram a mulher que lhes levava alguma felicidade na hora da morte.
Junto aos pobres doentes
Sempre acolhedora das crianças, mesmo das que ainda estavam nos úteros das mães que julgavam não ter condições para criar esses filhos.
A oração. Sempre a oração!
Com a Princesa Diana
Com o grande amigo João Paulo II
Com o presidente americano e a sua esposa
Recebendo o Prémio Nobel da Paz
Com o Primeiro Ministro indiano V P Singh e a sua esposa Sita Devi - o agradecimento do governo e do povo indiano à santa da caridade
Com o papa Paulo VI
Dia de festa - A canonização de Santa Teresa de Calcutá
O povo indiano manifesta-se contente com a canonização da mulher que não perguntou a ninguém que religião professava para dela cuidar.
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