Coube a D. António Ribeiro comandar a transição da Igreja de um tempo centrado na imobilidade religiosa e política para uma via de progresso com base num regresso às origens, à genuinidade e à participação de todos os fiéis num caminho novo de discernimento e abertura da Igreja à sociedade.
A Igreja volta a perder a vergonha e a ocupar o lugar que sempre teve no coração dos portugueses.
Orlando de Carvalho
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