Ao longo da História, a Igreja
tem assimilado os usos dos vários povos (Pachamama), incutindo-lhes uma
identidade cristã. Como já os judeus haviam feito (Dilúvio de
Gilgamesh).
Cultuar a bruxaria, vampiros, morte
sangrenta, coisas tenebrosas, trevas, o Diabo, quer se acredite nele ou
não, não é próprio de pessoas cristãs e amantes da vida e do amor.
Os
cristãos celebram nesta época do ano a morte, mas na perspectiva nova
que Jesus ensinou e que é a base da Igreja e da esperança que guia os
cristãos: morrer para a precariedade e deste mundo e nascer para a
Eternidade junto de Deus, entre os seus santos. Só esta esperança
justifica viver e suportar as injustiças deste mundo.
Orlando de Carvalho
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