Venerado Irmão
D. MANUEL CLEMENTE
Cardeal Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
De volta a casa depois da minha peregrinação ao Santuário de Fátima, desejo renovar a si, aos outros bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e fiéis leigos a expressão do meu grato apreço pelo cuidado pastoral e espiritual com que as diversas dioceses se prepararam e estão a viver o centenário das Aparições de Fátima, nomeadamente com a visita da Virgem Peregrina a tudo quanto era cidade e aldeia desse abençoado Portugal, donde agora vieram pessoas sem conta «ver» a Mãe do Céu.
Vi um povo ordeiro e entusiasta, crente e sem respeitos humanos, no roteiro que me levou de Monte Real até Fátima e vice-versa; e, no Santuário de Nossa Senhora, comoveu-me a solidez da fé, a indómita esperança e a ardente caridade que anima o caminho humano e cristão daquele povo santo fiel de Deus, com destaque para o silêncio de um milhão de peregrinos unidos ao meu silêncio orante, o mar de luz feito por um milhão de velas acesas na noite de vigília, a ovação elevada por dois milhões de mãos aos novos Santos Francisco e Jacinta e o acenar de lenços brancos à Branca Senhora por um milhão de corações felizes: Mãe, nunca Vos esqueceremos!
Asseguro a minha oração pela Igreja de Portugal para que continue a caminhar com perseverança e coragem, testemunhando a todos o amor misericordioso do Pai do Céu. E vós todos... rezai também por mim, que de coração vos abençoo.
Fraternamente
Franciscus
Vaticano, 22 de maio de 2017.
D. MANUEL CLEMENTE
Cardeal Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
De volta a casa depois da minha peregrinação ao Santuário de Fátima, desejo renovar a si, aos outros bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e fiéis leigos a expressão do meu grato apreço pelo cuidado pastoral e espiritual com que as diversas dioceses se prepararam e estão a viver o centenário das Aparições de Fátima, nomeadamente com a visita da Virgem Peregrina a tudo quanto era cidade e aldeia desse abençoado Portugal, donde agora vieram pessoas sem conta «ver» a Mãe do Céu.
Vi um povo ordeiro e entusiasta, crente e sem respeitos humanos, no roteiro que me levou de Monte Real até Fátima e vice-versa; e, no Santuário de Nossa Senhora, comoveu-me a solidez da fé, a indómita esperança e a ardente caridade que anima o caminho humano e cristão daquele povo santo fiel de Deus, com destaque para o silêncio de um milhão de peregrinos unidos ao meu silêncio orante, o mar de luz feito por um milhão de velas acesas na noite de vigília, a ovação elevada por dois milhões de mãos aos novos Santos Francisco e Jacinta e o acenar de lenços brancos à Branca Senhora por um milhão de corações felizes: Mãe, nunca Vos esqueceremos!
Asseguro a minha oração pela Igreja de Portugal para que continue a caminhar com perseverança e coragem, testemunhando a todos o amor misericordioso do Pai do Céu. E vós todos... rezai também por mim, que de coração vos abençoo.
Fraternamente
Franciscus
Vaticano, 22 de maio de 2017.
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