quarta-feira, 31 de maio de 2023

Bons Padres Homossexuais

 


O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas, no contexto de uma entrevista ao SOL, declarou:

“Conheço padres homossexuais que são excelentes padres.”

Coloco algumas questões.

A que homossexualidade se refere? Se é homossexualidade platónica, que temos nós com isso? O pensamento não se controla facilmente. Se é homossexualidade activa, relações sexuais entre dois homens, como pode fazer a afirmação.

Os fiéis ajoelham-se no confessionário, ou conforme for o caso, para se acusarem de sexualidades fora do normal, assédio sexual, prostituição, adultério.

Já conhecia uma situação anterior em que um diácono permanente deixou a mulher e falou com o seu Bispo, na altura Presidente da C.E.P. para terminar o seu serviço de diaconado e o Bispo insistiu até à última para que ele se mantivesse em funções.

Um padre homossexual activo está tão em pecado como se tiver relações com uma mulher, induzir alguém a praticar adultério, se divertir em bordéis.

Um padre que dá este exemplo pode ser um bom padre? E tem autoridade para impor penitências no sacramento da reconciliação.

Bom padre?

Bem mal anda a Igreja.

Misericórdia, compaixão, tolerância, perdão incondicional, não têm que ver com a afirmação acima.

Estou em total discordância.

Numa época em que se tiram cursos de medicina para realizar eutanásias, talvez seja eu que esteja a ver mal as coisas. Então, expliquem-me.

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