terça-feira, 28 de novembro de 2023

Andam a roubar água a Israel


 A água da chuva é propriedade de Israel. É lei naquela terra em que nasceu, e morreu, e ressuscitou, o maior Anunciador do amor ao próximo.

Um Estado que pretende ser teocrático, afinal evidencia-se como um grupo de rufias. São israelitas, mas certamente não judeus como Jesus. 

Quando os palestinianos, que são semitas, como os judeus ou os árabes, pois todos partilham o mesmo ADN, o de Abraão, biologicamente verificado, constroem na sua terra, a Cisjordânia ou a Faixa de Gaza, uma cisterna ou um tanque para recolher água da chuva, sabem de antemão o que vai acontecer.

As forças armadas de Israel, logo que encontram uma construção para recolha para recolha de água da chuva, destroem-na. 

Mais um Estado teocrático comandado, não por Deus, mas por bandidos e rufias. 

Fundamentam-se na tal lei que deve vir nalguma Torá que todo o mundo desconhece, talvez inventada pelo rufia Benjamin Netanyahu e que é simplesmente nojenta. Eles não podem acreditar em Deus e roubar a água aos seus irmãos porque inventaram que a água da chuva pertence a Israel, Estado teocrático, que se rege pelas leis de Deus.

Que irão dizer a Deus quando o encontrarem no final dos tempos?

Podiam ter aprendido com Jesus que a vingança é pecado, em vez disso crucificaram-nO.

O secretário-geral das Nações Unidas bem alertou que os terroristas do Hamas atacaram cidadãos em Israel, mas que a invasão não nasceu do nada. Nasceu da humilhação a que os palestinianos têm sido sujeitos.

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