terça-feira, 30 de junho de 2020

As pandemias e o fim-do-mundo


Anuncia-se o FIM DO MUNDO.

E não são apenas os habituais profetas da desgraça, mas também pessoas que têm a obrigação de co-edificar a Igreja de Cristo.

S. Francisco de Assis e São Domingos de Gusmão são dois exemplos de homens, enviados por Deus, para regenerar a Igreja. A começar por bispos, cardeais e Papa, que viviam no luxo (alguns na luxúria) e que foram repreendidos por aqueles santos homens até aos pobres incultos que se deixavam levar na cantiga das seitas.

Hoje, a 2 mil anos de distância, sabemos que as Testemunhas de Jeová, anunciam o fim-do-mundo ciclicamente. Se ele não acaba, não se preocupam: dão uma justificação qualquer e marcam nova data para o fim do mundo.

Não devemos ser assim, nós os cristãos católicos.

E o mundo não acabou no tempo dos santos fundadores dos franciscanos e dos dominicanos. Não foi o fim. Em vez de chorar sobre o leite derramado, eles reedificaram, o edifício eclesial.

Tudo passa, só Deus, e os seus santos, fica.

Estejamos tranquilos. Cada um assumindo a sua responsabilidade individual e colectiva.

Já fomos salvos por Cristo na Cruz. Agora é tempo de usufruir dessa Salvação, anunciá-la aos outros, ajudar a salvá-los, e não desperdiçarmos o que Jesus já ganhou para nós com o seu sangue.

As Portas do Inferno não prevalecerão contra a Igreja que Jesus carregou nos ombros de Pedro.

E, em Portugal, a fé jamais morrerá como nos anunciou Maria, em Fátima, em 1917.

Não podemos é descansar. O sol nasce para nos recordar que são horas de trabalhar na vinha do Senhor.

A paz de Jesus fique com todos vós.

 

Orlando de Carvalho

 

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