Antes da comunhão, o presidente parte uma pequena porção da hóstia que deita no cálice para se misturar com o vinho. Pode interpretar-se como sinal de vida, a união do Corpo ao Sangue. Também se pode interpretar como a união do Bispo com a igreja local. Este gesto denomina-se COMISTÃO.
A purificação dos vasos, no final da missa, deve ser feita na credência.
O excesso de vinho, no final da comunhão, deve ser consumido no altar.
O sanguinho deve ser natural, sem fibras sintéticas, para absorver convenientemente. Caso seja de linho, fica tão mais branco, quanto mais for lavado.
A oração pós-Comunhão estabelece a ligação entre o sacramento recebido e o Céu prometido ou com a missão de fazer o que Jesus fez.
A bênção, no final da missa, recebe-se inclinando o corpo.
O espaço reservado no recinto da igreja para o presidente e restantes ministros, onde se encontra o altar e o ambão, denomina-se PRESBITÉRIO. Esta palavra tem origem na Grécia Antiga. O presbitério era onde se reuniam os presbíteros, isto é, os anciãos, aqueles que tinham um determinado estatuto social e político na comunidade. Assim, presbitério, em grego, correspondia de certo modo a senado, nos dias de hoje.
Orlando de Carvalho
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